segunda-feira, 15 de junho de 2009

Protesto Egípcio



O auxiliar técnico do Egito, Chawki Gharib deu declarações após o termino do jogo entre sua seleção e o Brasil (4x3 para a seleção brasileira) e se mostrou indignado com relação ao penalti marcado em favor da seleção canarinho aos 44 minutos do segundo tempo.

E até que provem o contrário (se é que é possível provar), essa revolta do egípcio é natural. Afinal, no lance do penalti (que de fato houve), o árbitro Howard Webb apontou para o escanteio, e em seguida voltou atrás da sua decisão, expulsou o zagueiro Al Muhamad e apontou para a marca da cal.

Fica a dúvida, de onde o árbitro inglês teve a informação de que o jogador egípcio salvou o gol de Lúcio com o braço? Se veio do auxiliar – sendo que só um deles poderia ter visto o lance, já que o segundo estava com a visão encoberta – tudo bem. Agora, se houve interferência de terceiro na decisão do juiz no jogo, aí já tá virando presepada.

A FIFA não pode deixar que o futebol vire tênis, onde se tem clara intervenção de fora, FUTEBOL é FUTEBOL e quem deve tomar todas as decisões do que ocorre durante o jogo, é o árbitro e seus auxiliares.

2 comentários:

  1. Sou a favor da intervenção da tecnologia em lances cruciais como aquele. Mas, como a FIFA ainda não aprova, o Egito tem motivos de sobra sim para reclamar, afinal ficou claro que o árbitro não viu o que aconteceu.

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  2. Concordo com o Vinicius. Também sou a favor do uso da tecnologia, mas enquanto isso não foi aprovado, o Egito deve reclamar sim, até porque foi visível que o juiz nem viu o pênalti. Tanto que ele já havia marcado escanteio e vc via os jogadores do Brasil reclamando da marcação.

    OBS: Obrigado pela visita no meu blog na semana passada. Me desculpe por ter demorado tanto a retribuir a visita, mas estive um pouco ocupado na época e acabei me esquecendo de fazer isso. Estou te adicionando na parte de blogs favoritos, ok?

    Ateh!

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